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Aconteceu terça-feira (15/12/15), a última Reunião Ordinária da Câmara Municipal. Na pauta, foi apresentado o Projeto de Lei Municipal n°163 de 30 de novembro de 2015, e também, duas indicações dos vereadores.

Na Sessão, os Vereadores aprovaram, por unanimidade, o Projeto de Lei Municipal nº 163, de 30 de novembro de 2015, que dispõe sobre o loteamento Terras de São Lázaro, situada na Fazenda Piancó, de propriedade da empresa Luciane Rufina Gonçalves - ME.

A Vereadora Nair Ferreira de Faria Araújo (PSDB) indicou ao Executivo a construção de lombada na Rua Gilberto Queiroz, esquina com a Rua Pedro Crispim, no Bairro Sebastião Soares. Segundo a vereadora, o objetivo da indicação é coibir o excesso de velocidade dos veículos que circulam nas ruas referidas e assim dar mais segurança aos transeuntes, em especial, às crianças.

O Vereador Juliano José Marques Silva (PRB), solicitou, durante a reunião, que o Prefeito Municipal tome as medidas necessárias para leiloar ou doar a entidades beneficentes os bens inservíveis do Município. De acordo com sua justificativa, há bens que podem servir a outras finalidades – “o leilão desses bens ou, quando for o caso, a doação a entidades beneficentes, além de resolver o problema da falta de espaço para sua guarda, irá favorecer àqueles aos quais tais bens ainda são úteis” – argumentou.

Durante a reunião, alunos manifestaram contrário ao encerramento do supletivo, atitude essa, realizada pelo Prefeito Municipal. Eles protestaram com cartazes na Sessão, com os seguintes dizeres: "Vamos todos a luta"; "O supletivo não é presencial"; "Não feche o supletivo queremos estudar em nosso município"; entre outras frases, manifestando  insatisfação.

Os vereadores, em seus pronunciamentos, manifestaram contrário ao fechamento do supletivo em Itapagipe. O vereador Wilson Paula (Cascão) se colocou à disposição para dar aulas no supletivo gratuitamente três vezes por semana. O Presidente Sézio Francisco, disse que irá solicitar uma reunião com o Prefeito Municipal e o Secretário de Educação para que eles esclareçam aos Edis, o motivo do fechamento do supletivo. Todos os vereadores salientaram que essa decisão partiu do Executivo e que nenhum vereador foi consultado.