Geral

Na 15° Sessão Legislativa que aconteceu no dia 06 de outubro de 2015, foi aprovado por todos os Vereadores o Projeto de Lei CM n° 003 de 15 de setembro de 2015, de autoria dos vereadores Wilson Paula Rodrigues – Cascão (PSDB) e Juliano José Marques Silva (PRB).

Sancionada pelo Executivo e publicada na edição do Jornal Impacto do dia 06 de novembro de 2015, a Lei Municipal 168 de 22 de outubro de 2015, entra em vigor e institui meia-entrada para estudantes, professores, monitores de educação e idosos, em eventos artístico-culturais, shows, casas de diversão, espetáculos teatrais, musicais e circenses, casas de exibição cinematográfica, praças esportivas e similares das áreas de esporte, cultura e lazer, bem como em seus respectivos estacionamentos no município.
Segundo os vereadores, autores do projeto, o objetivo é incentivar a participação de estudantes em eventos sociais, culturais, esportivos, bem como em atividades de lazer e entretenimento.  Eles explicam ainda que, a proposta de inclusão da classe de educadores entre os beneficiários, deve-se ao fato de que o professor como formador de opinião e “repassador” de conhecimento, não pode ficar atrás das possibilidades de acesso à cultura, esporte e lazer dos estudantes, sob pena de ser considerado defasado em relação à realidade social que encontra nas escolas onde trabalha.

Cascão e Juliano lembraram que esta legislação já existe no país e em outros municípios e a Lei Municipal vem para regulamentar o benefício - “regulamentamos essa lei e o Prefeito sancionou, ficamos muito satisfeitos porque vai ajudar na entrada de uma festa do peão, eventos culturais. Em contato com a Edilene Ferreira, ela nos disse que vai providenciar carteirinhas para os educadores facilitar a identificação nos eventos”, destacou Cascão.

Já Juliano Silva, disse “que é muito importante para os professores, monitores e estudantes, pois gera economia. A gente sabe que para quem estuda é difícil, principalmente nesse momento de crise econômica que o país atravessa.E os professores não ganham o que a gente deseja, então é uma economia”, considerou.